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PRINCIPIOS DE CIRURGIA VETERINRIA Caderno Didtico de Cirurgia. CADERNO DIDTICO DE CIRURGIA VETERINRIAFACULDADE DE ZOOTECNIA, VETERINRIA E AGRONOMIA PUCRSUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZNIA UFRAPRINCIPIOS DE CIRURGIA VETERINRIA. Prof. Daniel Roulim StainkiCARIME CALZAVARABELM 2. N D I C EINTRODUOI. Fluidoterapia Bsica Na Medicina Veterinria II. ChoqueIII. Infeces CirrgicasIV. SuperNovaScreen.gif' alt='De Livros De Medicina Veterinaria Ufsm Logo' title='De Livros De Medicina Veterinaria Ufsm Logo' />Princpios Cirrgicos Gerais No Tratamento Das FeridasV. Conduta Auxiliar Pr E Ps OperatriaVI. Principais Aspectos Da Cirurgia Oncolgica VeterinriaVII. Aspectos Gerais Da Cirurgia AbdominalVIII. Patologias Distrofias Cirrgicas Contuso Ferida Gangrena Fstula lcera HrniaI Introduo Ao Estudo Da Cirurgia 1 Controle das Infeces Cirrgicas. Mtodos de Sntese e Classificao das Suturas. Direse Cirrgica dos Tecidos. Tpicos Especiais. Hemorragia e Hemostasia na Cirurgia 4. Contribuciones a la Economa es una revista acadmica mensual con el Nmero Internacional Normalizado de Publicaciones Seriadas ISSN 16968360. Quem consegue resistir ao cheirinho de livro novo Quando as pginas so cheias de boas histrias, ento. D pra ir alm da imaginao. Apostilas para Processo Seletivo Prefeitura de Ilhabela 2017, Processo Seletivo Prefeitura de Ilhabela 2017, Processo Seletivo Prefeitura de Ilhabela 2017, Concurso. As melhores ofertas de Livros voc encontra nas Casas Bahia No perca tempo e confira as melhores marcas de Livros Universidade Estadual Paulista Jlio de Mesquita Filho UNESP uma universidade pblica brasileira, com atuao no ensino, na pesquisa e na extenso de. Bases Eletro e Criocirrgicas em VeterinriaII CABEA E REGIO CERVICAL 5 Trepanaes 5. Trepanao dos Seios Frontais em Bovinos 5. De Livros De Medicina Veterinaria Ufsm MoodleTrepanao das Fossas Nasais 5. Trepanao dos Seios Maxilares nos Eqinos 6 Amochamento 7 Descorna 8 Hematoma do Pavilho Auricular Otohematoma 9 Resseco da Parede Lateral do Conduto Auditivo Externo Tcnica e Zepp 1. Conchectomia ou Conchotomia 1. Caudectomia 1. 2 Entrpio 1. Ectrpio 1. 4 Exciso Parcial da Glndula da Terceira Plpebra Nictitante 1. Flape de Terceira Plpebra 1. Prolapso de Globo Ocular 1. De Livros De Medicina Veterinaria Ufsm CopervesSialocele ou Cisto Salivar 1. Esofagotomia 1. 9 Traqueorrafia 2. TraqueostomiaIII PELVE, PERNEO E REGIO NGUINO ESCROTAL 2. Uretrotomia 2. 2 Uretrostomia 2. Preparo de Rufies 2. Desvio Lateral do Pnis 2. Vasectomia ou Deferentectomia 2. Epididimectomia 2. Remoo do Ligamento Apical do Pnis 2. Fixao da Flexura Sigmide do Pnis 2. Fixao da Tnica Albugnea do Pnis 2. Orquiectomia 2. 5 Hiperplasia do Assoalho Vaginal 2. Prolapso Vaginal 2. Prolapso Retal 2. Saculectomia Perianal 2. Mastectomia em CaninoIV CIRURGIAS DO ABDOME 3. Celiotomias 3. 1 Gastrotomia 3. Rumenotomia 3. 3 Enterotomia 3. Enterectomia 3. 5 Ovariohisterectomia 3. Cesariana na cadela e na gata 3. Nefrectomia 3. 8 Nefrectomia parcial 3. Nefrotomia 4. 0 Cistotomia 4. Reduo de hrniasV CIRURGIA DE TRAX 4. ToracotomiaVI CIRURGIAS DOS MEMBROS LOCOMOTORES 4. Amputao dos membros locomotores 4. Tenorrafia 4. 5 Tpicos em ortopedia veterinriaCONCLUSOI Fluidoterapia Bsica Na Medicina Veterinria. INTRODUO A manuteno das quantidades e dos equilbrios hdrico, eletroltico e cido bsico no perodo peri operatrio PR essencial para um procedimento anestsico e cirrgico seguros. A anestesia e a cirurgia induzem diferentes graus de agresso ao indivduo responsveis pela resposta orgnica cuja intensidade est relacionada severidade dessa agresso e s condies fsicas do animal. As leses e outras afeces requerem adoo de maior ou menor nmero de medidas pr, trans e ps operatrias queimaduras severas, contuses com esmagamentos e fraturas, que produzem alteraes metablicas agudas e prolongadas. Um fator de extrema relevncia no paciente cirrgico o seu estado ou equilbrio hidroeletroltico. No co, a gua equivalente a 6. No bovino, o embrio possui 9. Neste captulo sero feitas consideraes sobre aspectos da fluidoterapia no pr, trans e ps operatrio, visando atenuar os riscos inerentes ao trauma cirrgico. DESIDRATAO Diversas alteraes de ordem clnica e cirrgica interferem com o equilbrio hidroeletroltico. A perda de gua determina vrios graus de desidratao. No animal hidratado a distribuio de gua regulada pelas foras osmticas dos solutos, que encontram se na mdia de 2. Osmkg variando entre 2. Osmkg. As variaes nas concentraes sricas do sdio, ction de maior concentrao no lquido extracelular, provocam desvios da osmolalidade. Assim, o paciente susceptvel desidratao dos tipos iso, hipo ou hipertnica. Desidratao isotnica isonatrmica Ocorre a perda proporcional de gua e sais existentes no espao extracelular. Nesta condio no haver migrao de lquidos entre os meios intra e extracelulares, pois a osmolalidade e tonicidade permanecem constantes 2. Osmkg. As causas mais freqentes so as perdas por vmitos, diarria e seqestro de lquido extracelular em leses, em infeces dos tecidos moles e nas peritonites. Desidratao hipotnica hiponatrmica caracterizada por baixa osmolalidade do espao extracelular devido a grande perda de eletrlitos em relao gua. H perda de lquido hiperosmolar acima de 3. Osmkg. O compartimento extracelular torna se hiposmolar e hipotnico abaixo de 2. Osmkg em relao ao intracelular, ocorrendo a passagem de lquido extracelular para o interior da clula, restabelecendo o equilbrio entre os compartimentos e ingurgitando as clulas. Monster Farm Jump. Estes pacientes esto mais predispostos ao colapso vascular e requerem terapia agressiva. As causas mais comuns desta alterao incluem a insuficincia da cortical adrenal, uso inadequado de diurticos e reposio de perdas isotnicas com glicose 5 ou gua. Desidratao hipertnica hipernatrmica Caracteriza se por ocorrer maior perda de gua do que sais, resultando em hiperosmolalidade no meio extracelular. Haver perda de lquido hiposmolar inferior a 2. Osmkg, tornando o meio extracelular hipertnico acima de 3. Osmkg em relao ao intracelular. Epson Stylus Cx6400 Software on this page. A sada de lquido da clula restabelece o equilbrio entre os compartimentos. Esta desidratao ocorre em casos de baixa ingesto de gua, aumento das perdas insensveis febre, taquipnia, administrao de solues muito concentradas, Diabetes inspido, etc. Cabe ressaltar que, os requerimentos hidroeletrolticos podem ser classificados em dois grupos 1 deficincia de volume intersticial eou intracelular desidratao e 2 diminuio do volume circulante hipovolemia. Deve se lembrar ainda, que ambos esto correlacionados, devido constante interao atravs dos mecanismos da homeostase. Desta forma, as solues para a fuidoterapia podem ser agrupadas de conformidade com suas caractersticas em 1 Solues coloidais para repor a volemia e 2 Solues salinas para repor o volume extracelular hidratar. HIDRATAO Para ser feito o diagnstico do dficit lquido no organismo, podero ser utilizados os exames clnicos e os laboratoriais. Com finalidade didtica, a hidroterapia pode ser dividida em trs fases pr, trans e ps operatria. Fluidoterapia pr operatria 3. Fluidoterapia pr operatria em pequenos animais Para estimar a quantidade de soluo a repor necessrio avaliar o grau de desidratao em que o indivduo se encontra. A avaliao clnica permite uma estimativa subjetiva, porm suficiente para evitar uma reposio excessiva ou muito aqum das reais necessidades do paciente. O dficit pode ser avaliado quando aplicado na frmulaDficitkg XDesidratao2. Calcula se tambm o requerimento bsico dirio caso o animal no esteja ingerindo gua, que para o co 4. Se o animal ainda apresentar vmito e diarria, deve se calcular as compensaes para estas perdas digestivas. Perdas gastrintestinais Vmito 4. Diarria 5. 0mlkgdia. Ambos 6. 0mlkgdia.